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18 agosto 2023

Detector químico Falcon 4G é usado pela primeira vez durante Operação Paraná III


Militares do 1° Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (1° BDQBRN) utilizam detector químico de área Falcon 4G para apoiar a Força Tarefa de ajuda humanitária durante os exercícios de simulação da Operação Paraná III. Essa é o primeiro exercício em que o equipamento é utilizado. Desenvolvido na Eslováquia, o Falcon 4G consegue analisar partículas menores que o ar atmosférico em um raio de até cinco quilômetros com o uso de raios laser. O detector também combina informações meteorológicas para antever como a nuvem tóxica vai se deslocar no terreno.

17 fevereiro 2020

A capacidade de Defesa Biológica do Exército Brasileiro

Laboratório móvel químico e biológico do Exército

Por Cel Alexandre Marcos Carvalho de Vasconcelos

Ao longo da história, a comunidade internacional vem assistindo ao surgimento ou agravamento de doenças e epidemias em diversas partes do mundo, algumas relacionadas com atividades humanas de risco e manuseio de elementos perigosos ou à falta de cuidado com o manejo ambiental. Outro dado relevante, foram os casos relacionados com o bioterrorismo ocorridos, em especial, após o ano de 2001.

09 fevereiro 2020

Exército atua na segurança biológica com descontaminação de aeronaves e Hospital de Campanha


Anápolis (GO) – Na madrugada do dia 9 de fevereiro, os aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) pousaram na Base Aérea de Anápolis com os 34 civis repatriados de Wuhan, na China. Apesar de não contar com nenhum passageiro que apresente os sintomas do coronavírus, a Operação Regresso à Pátria Amada dá início a uma nova e importante etapa: a descontaminação de aeronaves e viaturas pelas quais passaram os civis trazidos da cidade que é o epicentro da infecção.

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